29 junho 2010

De volta ao windsurf

Pois, tem-me esquecido o relógio, tive-o emprestado uns tempos e, vai daí, esta época começou mal documentada.
Mas tudo voltará rapidamente ao registo normal.
No Sábado, não verifiquei as configurações, o Rui havia alterado a fixação de sinal para minuto a minuto, pelo que nem valeu a pena guardar o ficheiro que é demasiado errático.
Reposta no Domingo a fixação a cada segundo, aqui está a trilha de uma bela tarde de windsurf, com 28,7km percorridos em 2h15m, com a velocidade máxima de 57,9 km/h.
É, desde que recorro ao GPS para fazer registos, o meu record pessoal de velocidade.

10 comentários:

mac disse...

O fim do mês é amanhã...

pbl disse...

Esqueça, Mac.
Vou ter de fazer novo tratamento com metrodinazol, o que dá direito a apagão de três dias.
Depois recuperação dos estragos.

mac disse...

pbl, eu ando assim a modos que, bem sei.
E também ando distraída com aquela aleivosia do Facebook, eu sei.
A carola anda a mil com tretas terrestres, eu sei.

A vida não tá fácil, os impostos sobem, a receita e o tempo livre diminuem, há um montão de preocupações a ter em conta, um caos.

Mas tenho guardado na carteira, no telelé e no Outlook o nº do telemóvel do meu técnico. Com a crise e tudo, o tipo deve fazer preços mais em conta, não acha?

Além do mais sei por portas travessas que o tipo adora windsurf. Deve dar direito a um desconto especial.

Acho eu.

jg disse...

O paredão torna as viagens uma monotonia e tanto...
Não dá para zarpar paredão fora e transformar aquele emaranhado de linhas numa única linha de ida e volta?!

mac disse...

1 de Julho de 2010: Entrou oficialmente no período de tolerância académica.

mac disse...

2º dia da tolerância académica (são 3): o técnico entrou oficialmente em alerta amarelo.

Jasu, pbl, isto é assustador.

mac disse...

Antes que comecem com bocas, o meu dia académico começa às 18:30 e acaba às 18:29

Carlos Romão disse...

Caminhar 28,7km sobre as águas não é para qualquer um. Já pensou em fundar uma religião?

pbl disse...

Mac
Mande o homem que eu ainda devo chegar para ele

JG
Engano seu, a água nunca é igual e o quilómetro e pico da praia interior ao molhe Norte bem chegam.
E quando me dá na telha e as condições permitem, costumo sair a barra para esses tais bordos até ficar tudo muito pequenino quando se olha para terra.
Mas sem uma embarcação de apoio é uma aventura assim a modos que arriscada.
Se parte alguma coisa...

Carlos
Não preciso fundar, porque ela já existe.
Tem uns centos de fanáticos seguidores, que se juntam por esse litoral fora e especialmente em Viana, no Guincho e em Sagres para adorar Eolo.
Muito piores do que os mais ferozes islamitas.

Anónimo disse...

Sim, provavelmente por isso e