...ocorreu uma desgraça vegetal.
As temperaturas altas necessárias ao tratamento com metrodinazol fizeram derreter as cryoptocorynes.
Para prevenir algum problema sério com a equilíbrio da água, provocado por uma tão grande massa vegetal em decomposição, cortei tudo o fosse crypto, pelo que o aqua ficou uma tristeza.
Nada que eu não tivesse previsto, mas, ainda assim, foi um desgosto.
De qualquer modo, foi um ano interessante, que, se foi indelevelmente marcado pela morte dos meus peixes,também o foi pela enorme alegria da sobrevivência do meu pequeno esquadrão de turquesas, que está fino e de saúde.
Ficam aqui as fotografias que fazem o balanço do ano.
O lado bom da coisa, é que, por causa disto, vou fazer algumas remodelações em matéria de verde.
Claramente, a partir do Verão e como mostram as fotografias, o tanque entrou em declínio e precisava de uma volta.
Vou pensar, ouvir conselhos e, depois, darei notícias das modificações.
8 comentários:
Não está a pensar em nada desértico, pois não?
Nunca vi um aquário tão feio na minha vida.
Claramente obra de alguém sem o mínimo gosto pela estética e organização.
Já para não falar nos peixes que enfim...
Vê lá se para o ano mandas uma foto para o ADA e outra para o AGA.
Tinhas este ano grandes hipoteses de ter tirado um coelho da cartola!
Não, Mac, sossegue...
Vai continuar verdinho.
O Sr. Nuno hoje está muito engraçado.
O bidé não estava em condições de ir a lado nenhum.
Agora, com o meltdown, andou uns meses largos para trás.
Vamos a ver o que se consegue fazer disto.
Vai ser uma linda trabalheira, mas, enfim, é o que dá a piada a isto.
Se fosse fácil, não tinha graça.
Não haverá umas plantinhas azuis?
Aaarrghh, Alferes, azul?
Que nojo...
Ainda tinha que chamar Pinto da Costa a algum peixe!
Pronto pbl, tinha de ser! Porque é que o azul, que é uma cor que eu adoro, tem de ser exclusiva dos coisos? Ora essa!
Parabéns pelo aniversário do Margem! Foi um ano cheio de boa companhia. Obrigada!
Obrigado eu, Alferes.
A si, à Mac e ao Nuno, que têm enchido este blog com a vossa permanente presença e constante atenção, transformando o Margem e os seus habitantes em algo que excede um mero tanque com um cardume de peixes.
Julgo que não exagero se disser que foi o primeiro ano do nosso Margem com os nossos peixes.
Foi uma experiência fantástica, que, se acabasse amanhã - e não vai acabar - ficaria para sempre comigo.
Pronto, lá estou eu a cair para o lamechas, o que não é próprio de um indivíduo de barba rija.
Sebem que, ultimamente, acaba por ser um estado de alma recorrente.
Enfim!
Vou mas é acabar umas contra-alegações, que tem mesmo de ir hoje.
Prometo, contudo, algumas novidades para muito breve, incluindo uns certos bichos que vão precisar de apadrinhamento civil.
Por ora, só posso assegurar que o Nuno também estará precisado de madrinhas simpáticas.
Ora, ora, ora... Quem disser que barba rija, animais fora de comum e madrinhas mariquinhas são estranha companhia, diz asneiras.
Boas contra-alegações, pbl.
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