Não chegou aos 40 Km, montei a mesma vela, mas com mais volume nos pés: entrei com a JP Xcite 120l.
Fui directo para o mar, fiz alguns alguns bordos em frente ao Luziamar, com alguns saltos na vaga pequena e depois, com um amigo, arrisquei uma saída para fora, para desfrutar de vagas a sério.
Má decisão.
O vento falhava completamente logo a seguir à linha do molhe norte e, em mar aberto, não se brinca.
Portanto, desisti a meio.
Na volta ainda gozei com a vista da linha de costa marcada pelo horror das construções de Vila Praia de Âncora e pelo cónico Monte de Santa Tecla.
Outra vez na segurança da baía, fui até aos penedos da Orbitur e como o vento começava a falhar, optei por entrar na barra, para não correr o risco de voltar a pé.
Dois bordos de uma bolina completamente fechada (um muito comprido, para lá da linha do molhe norte), no limite da linha de vento, com o peso todo à frente, e estava dentro.
Só a forte corrente da vazante (muito forte mesmo) me impediu de passar o bico do molhe sul e chegar directo à praia do rio no segundo bordo.
Do bico para a praia do Coral, com algum receio por cauda dos dois penedos que aparecem na vazante e que ainda estavam submersos (descobri hoje que foram finalmente marcados com bóias) e, daí, tentei fazer um bordo completamente ao largo até à praia do Rio, que falhou com um spinout à saída do porto de pesca, por causa da total falta de vento provocada pelas construções.
Foram 27,29km, durante 01.49h, com uma velocidade máxima de 47,5km/h.
Segunda-feira no Porto, a seco.
Mas terça-feira há mais!
Assim queira Eolo.
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1 comentário:
Até me sinto mal por não fazer nada dessas coisas nas férias...
Ainda nem tive férias mas quando as tiver népias desses esforços insanos.
Vai ser só bem-bom e mordomias.
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